E eles disseram...

O TEMPO em definições livres…

1. Tempo: é vida; coisa abstracta sem início e sem fim; causa da velhice; orientador das actividades vitais; nosso companheiro; é passado, presente e futuro; é saudade; recordações e mágoa.
2. O tempo não se vê, mas sente-se. Ele é o pêndulo da vida, é infinito e é o melhor remédio.
3. O tempo, invisível a olho nu, faz-se sentir em qualquer um. Acompanha-nos desde o início da vida… e mesmo depois da nossa morte, talvez…
   Já tentaram tudo: escondê-lo, disfarçá-lo, apagá-lo, mas ele acabou e acabará sempre por nos vencer!
4. O tempo é algo que passa sem pedir licença, sem que ninguém lhe conheça o princípio ou o fim. É algo que não se vê mas se sente, que não se toca, mas passa por nós a uma velocidade inconstante. Leva o sol trazendo a chuva e leva as trevas devolvendo a luz. Tudo o que um dia traz, leva. E o que leva, um dia devolve. Dá-nos sorrisos e lágrimas, tristezas e alegrias. Traz-nos quem amamos e quem nos ama, curando todas as feridas abertas.
5. Tempo é tudo o que o relógio dita.
   É o que vivemos, mas também o que ainda vamos viver.
6. Tempo: é algo que não vê, não se toca, mas sentimo-lo pelo passar de cada dia. O tempo tem efeitos notáveis que podem ser vantajosos ou prejudiciais.
   O tempo “anda” velozmente quando gostamos de algo e lento quando estamos num dia cinzento.
   O tempo por vezes muda vidas num abrir e fechar de olhos!
   Enfim, o tempo é tudo.
7. O Tempo
   
   Tempo? O que é?
   Há o meteorológico
   Há o cronológico
   Até um menos frequente
   Chamado psicológico.
   
   Tempo é aquele que passa
   Sem se ver
   Deixa as mágoas para trás
   Fazendo a esperança renascer
   
   Vai deixando as suas marcas
   Umas boas, outras más.
   E nunca vai parar
   Deixando voltar atrás.
8. O tempo!
   
   Tempo que passa
   Tempo que não se vê.
   Tempo que não tem graça
   Para quem não tem que fazer.
   
   Ó tempo, que passas por mim
   Que marcas o meu corpo
   Que marcas a minha alma
   Ó tempo! Pareces não ter fim…
   
   Passei a vida a esquecer-me de ti,
   Que existias e passavas por mim.
   Lembrei-te só agora
   Que a vida está no fim!
   
   Agora que sou idoso
   Que não posso trabalhar
   Olho para o relógio
   E o tempo custa a passar.
   
   Ó tempo, passa depressa
   Que eu quero esta noite morrer,
   Quero deixar a vida sem graça
   E ir para a eternidade viver!
   

Alunos do 10ºC, Março de 2008